4 pontos para entender a Tarifação do Fio B na Lei 14.300

Compartilhar no whatsapp
Compartilhar no email
Compartilhar no facebook
Compartilhar no telegram
Compartilhar no twitter
Compartilhar no linkedin
Compartilhar no skype
Compartilhar no pinterest
Compartilhar no reddit
Compartilhar no print
Compartilhar no whatsapp
Compartilhar no email
Compartilhar no facebook
Compartilhar no telegram
Compartilhar no linkedin
Compartilhar no skype
Compartilhar no print
Com mudanças trazidas pela Lei 14.300, a tarifação do fio B sofre mudanças. Entenda o que ele é, como passa a ser a cobrança deste e mais.
4 pontos para entender a Tarifação do Fio B na Lei 14.300

Você já ouviu falar sobre Fio B? Há um novo projeto de Lei 5829/2020 que dá origem a Lei 14.300 que faz a regulamentação de geração distribuída no país.

Há por um lado uma grande comemoração do projeto por conta das entidades, mas por outro, os integrantes lamentam bastante o ocorrido.

Existem inúmeros pontos que integram uma conta de luz, e entendê-los acaba sendo fundamental para poder observar no que você tem colocado seu dinheiro e o que é o fator que faz você gastar mais energia.

Se você quer entender melhor sobre todo esse assunto, então continue lendo este conteúdo.

O que é Fio B?

O que é Fio B

Antes de mais nada, você precisa ter o entendimento básico de como uma conta de energia é formada. Nela, existem vários fatores como:

  • Tarifa de energia: que se refere ao consumo de energia do sistema de distribuição;
  • TUSD: que é a tarifa de uso do sistema de distribuição;
  • Bandeira tarifária: que determina a taxa que a energia será cobrada;
  • Contribuição na iluminação pública;
  • Subvenção tarifária para propriedades rurais;
  • Entre outros.

O fio b, dentro disso tudo, está ligado ao TUSD que possui vários componentes tarifários. Existe também o fio A que se refere aos custos ligados à manutenção e operação das linhas de transmissão.

O fio B é relacionado aos custos de utilização de infraestrutura da rede de distribuição da concessionária local até chegar às residências, comércios, etc.

1. Como é feita a tarifação do Fio B?

Todo pedido de acesso protocolado em 07/01/2023 passará a pagar 15% do Fio B neste ano. 30% em 2024 e assim segue até que se chegue no sétimo ano de transição, quando pagará 90% do Fio B mais a porcentagem que a ANEEL determinar depois da valoração dos benefícios da GD.

Quem fizer a solicitação de acesso protocolado em 07/01/2024 pagará 30% Fio B e em 2024, 45% em 2025 e assim segue até que se chegue no sétimo ano de transição onde pagará por 90% do fio mais as taxas da ANEEL.

Essa tarifa é relativa à remuneração dos ativos do serviço de distribuição, à quota de reintegração regulatória dos ativos de distribuição e ao custo de operação e manutenção do serviço de distribuição.

2. O Fio B representa 28% da energia então?

Não, o Fio B se trata de um valor absoluto que é calculado todos os anos pelas concessionárias e é validado pela ANEEL. A porcentagem de 28% foi adquirida como uma média de valor apenas para algumas análises de entidades da área.

Mas, é preciso que todos consigam entender como fazer essa avaliação em unidade monetária absoluta em reais. Isso porque de concessionária para concessionária pode-se ter uma variação.

3. O que muda com o Novo Marco Legal de Geração Distribuída?

O Marco Legal faz uma determinação para que os consumidores que fazem parte da geração distribuída de energia possam pagar pela tarifa de uso do sistema de distribuição (Fio B) que faz a remuneração para as distribuidoras.

Sendo assim, os créditos que são gerados pelo sistema GD deixam de ser abatidos sobre essa parcela da conta de energia. Por outro lado, os produtores de geração distribuída do pagamento da taxa de disponibilidade se isentam do texto apresentado.

A taxa de disponibilidade que é cobrada, se refere a disponibilização da rede elétrica para que o consumidor possa fazer uso da mesma.

4. Quais as principais disposições da lei n°14.300/2022?

  • Estabelecer limites de potência instalada da minigeração distribuída de forma específica;
  • Fontes despacháveis, como: hidrelétrica, cogeração qualificada, biomassa, biogás e fotovoltaica com no mínimo 20% da sua capacidade de geração mensal da central geradora que possa ser despachada;
  • Novo regime tarifário das unidades consumidoras participantes do SCEE;
  • Entre outras.

Qual é o momento mais adequado para investir em energia solar fotovoltaica?

Qual é o momento mais adequado para investir em energia solar fotovoltaica

Com tudo se encaminhando para que o Marco da GD aconteça no fim de 2021, o momento mais adequado para recorrer a um sistema fotovoltaico é agora.

Na nova lei, o consumidor será obrigado a pagar com os custos de transporte de distribuição, que é o Fio B, de forma gradual até o ano de 2029. Dessa maneira, haverá perdas de até 30% no tempo de retorno de investimento em quem quer investir em projetos fotovoltaicos.

Podemos dizer que nos encontramos numa verdadeira corrida pelo ouro da geração de energia fotovoltaica e por isso, é bom começar desde já a fazer seu orçamento e instalação para que se possa começar a gerar sua própria energia sem perdas.

Quem adquirir o sistema de energia solar antes que a nova lei seja aplicada, poderá aproveitar seus benefícios até o ano de 2045, que é quase toda a vida útil do sistema.

Qual a vantagem de ter um sistema fotovoltaico agora?

A principal vantagem em relação a instalar esse sistema antes que a lei seja aplicada é pelo retorno mais rápido do investimento. Como dissemos, ele poderá ser até 30% mais curto.

A relevância que isso tem com alguns projetos é ainda maior para quem tem um projeto grande, pois a diferença de pagamento pode reduzir alguns anos.

Hoje em dia, o sistema de energia solar só paga alguns impostos. No entanto, depois da lei entrar em ação, o valor do Fio B será cobrado até 2029 de forma gradual.

Em 2023 será uma porcentagem de 15%, em 2024 de 30%, em 2025 de 45% e assim por diante. Todo esse custo vai afetar diretamente o tempo de retorno que o investimento de projeto terá.

Há vários fatores que impulsionam para que você faça agora o seu projeto o quanto antes.

  • Oferta e demanda;
  • Inflação do dólar;
  • Custo de importação;
  • Crise hídrica;
  • Dentre outros fatores.

Tudo isso colabora para que, no futuro, o preço do projeto encareça e ele tenha um custo maior. Por isso, entre em contato com a Artek Solar agora mesmo e faça seu orçamento.

Conclusão

Agora que você já sabe melhor sobre o Fio B, como ele será cobrado e o que isso trará de consequência para o consumidor final, ficou claro que a melhor hora para investir em um sistema fotovoltaico é agora.

Então se você tinha dúvidas sobre o assunto, não espere mais e entre em contato com a Artek para solicitar seu orçamento e realizar o seu projeto.

Deixe um comentário

Assine nossa Newsletters

Receba no seu email os principais conteúdos da Artek Solar.

Sucesso!

Obrigado por assinar nossa Newsletters.
Sua mensagem foi enviada com sucesso.